Quando a comunidade se encontra em situa��es de emerg�ncia, as atividades de primeiro atendimento s�o de responsabilidade do Governo Municipal de Marialva, colocando a disposi��o da Defesa Civil-Bombeiro Comunit�rio, todos os meios e recursos dispon�veis para o bom desempenho de suas a��es.

A miss�o da Defesa Civil � promover, coordenar e supervisionar as a��es de resultados desastrosos ou prejudiciais, ao munic�pio ou � sua popula��o, e de assist�ncia e atendimento �s necessidades decorrentes de situa��es de emerg�ncia ou de estados de calamidade p�blica. A finalidade da Defesa Civil � promover a seguran�a global da popula��o, em circunstancias de desastres naturais, humanos e mistos.

Ambul�ncia

Recentemente, uma ambul�ncia foi disponibilizada para auxiliar nas a��es da Defesa Civil-Bombeiro Comunit�rio de Marialva. Com os profissionais treinados para os primeiros socorros, diversos atendimentos tem sido realizados nas �reas pr�-hospitalar, acidente de autos, quedas e traumas. ?Antes da vinda da ambul�ncia, eram registradas em torno de 15 ocorr�ncias mensais. Agora, esse n�mero saltou para a m�dia de 45 a��es?, disse Nilson Maccacari-Diretor Operacional da Defesa Civil.

Durante 24 horas por dia, todos os dias da semana, a Defesa Civil encontra-se em plant�o para atender a comunidade, que pode entrar em contato atrav�s dos telefones: 199 ou (44) 3232-7250.

?Desenvolvemos um trabalho, muitas vezes, com pr�ticas imprevis�veis. Por�m, nossa corpora��o encontra-se devidamente preparada e equipada para dar resposta �s ocorr�ncias?, falou Maccacari, acrescentando que as equipes t�m chego ao local das chamadas em tempo recorde. ?A triagem � r�pida. Chegamos ao local da emerg�ncia em no m�ximo 06 minutos?.

Maccacari tamb�m destacou que os trotes e alarmes falsos ainda atrapalham o desenvolvimento das atividades. ?Recebemos muitos chamados falsos. � um transtorno. Mas temos identificado a origem de algumas chamadas e contado com o apoio da Pol�cia Militar para punir os autores?, afirmou.

Efetivo

-Nilson Maccacari ? Diretor Operacional.
-3� Sargento Marcelino Barbosa ? Cmte. Do P.B.C.
-Chefes de equipe: Daniel Rodrigo Marques; Paulo Arlindo Rocha; Juliano Ramalho.
-Chefes de linha: Diego Nunes Pinheiro; Ezair Dias; Luciano Silva de Alencar; Wagner Kalil; Greison R. Duenha; Rosemir Nogueira; Roberto B. Zamara.

Ocorr�ncias atendidas em 2013

Acidentes em meio de transporte
-Atropelamento: 06
-Capotamento: 01
-Colis�o contra anteparo: 02
-Colis�o auto x auto: 02
-Colis�o auto x moto: 02
-Colis�o caminh�o x bicicleta: 01
-Colis�o moto x moto: 02
-Colis�es diversas: 02
-Queda de moto: 05
Total de acidentes em meio de transporte: 23

Atendimento pr�-hospitalar
-Acidente com corpo estranho: 02
-Acidente com m�quina: 01
-Agress�o: 01
-Choque el�trico: 01
-Ferimento por arma branca: 01
-Problema cl�nico: 06
-Queda de pessoa de mesmo n�vel: 08
-Queda de pessoa de plano elevado: 01
Total de atendimentos: 21

Combate a inc�ndio
-Ambiental: 171
-Em edifica��o: 27
-Em meio de transporte: 04
Total de combates a inc�ndios: 202

Preven��o e aux�lio
-Abastecimento de �gua: 02
-Abertura de im�vel: 01
-Atividade educacional ? demonstra��o-simula��o-desfile: 06
-Atividade educacional ? visitas: 01
-Captura e/ou remo��o de animais: 69
-Captura e/ou remo��o de insetos: 43
-Corte ou poda de �rvores: 09
-Esgotamento de �gua e/ou outros flu�dos: 01
-Fiscaliza��o: 01
-Lavagem de pista/p�tio/estabelecimento: 07
-Prote��o de patrim�nio ao risco: 02
-Servi�o n�o emergencial de risco: 02
-Vazamento de g�s de uso dom�stico em domic�lio/com�rcio/ind�stria e similares: 01
-Vazamento de produto perigoso: 01
-Vistoria preventiva de seguran�a: 01
-Vistoria t�cnica-profissional: 02
Total de preven��es e aux�lios: 149

Salvamento
-Alagamento: 34
-Ataque e/ou incidente com animais/insetos: 03
-Busca de pessoa: 02
-Desabamento: 08
-Deslizamento: 02
-Destelhamento: 02
-Explos�o: 01
-Queda de �rvore: 05
-Queda de objeto: 01
-Resgate de cad�ver: 01
-Resgate em altura: 02
Total de atendimentos: 61

Total geral de ocorr�ncias atendidas: 456.

Hist�ria

No mundo, as primeiras a��es dirigidas para a defesa da popula��o foram realizadas nos pa�ses envolvidos com a Segunda Guerra Mundial.

O primeiro pa�s a preocupar-se com a seguran�a de sua popula��o foi a Inglaterra que ap�s os ataques sofridos entre 1940 e 1941, quando foram lan�adas toneladas de milhares de bombas sobre as principais cidades e centros industriais ingleses, causando milhares de perdas de vida na popula��o civil, institui a CIVIL DEFENSE (Defesa Civil).

Hoje, em todo o mundo, a Defesa Civil, se organiza em sistemas abertos com a participa��o dos governos locais e a popula��o no desencadeamento das a��es preventivas e de resposta aos desastres.

Defesa Civil no Brasil

Com a participa��o do Brasil na Segunda Guerra Mundial, e principalmente, ap�s o afundamento, na costa brasileira, dos navios de passageiros Arar� e Itagiba, totalizando 56 v�timas, o Governo Federal Brasileiro, em 1942, preocupado com a seguran�a global da popula��o, principio b�sico no tratamento das a��es de Defesa Civil, estabelece medidas tais como a cria��o do Servi�o de Defesa Passiva Antia�rea, a obrigatoriedade do ensino da defesa passiva em todos estabelecimentos de ensino, oficiais ou particulares, existentes no pa�s, entre outras.

Em 1943, a denomina��o de Defesa Passiva Antia�rea � alterada para Servi�o de Defesa Civil, sob a supervis�o da Diretoria Nacional do Servi�o da Defesa Civil, do Minist�rio da Justi�a e Neg�cios Interiores e extinto em 1946, bem como, as Diretorias Regionais do mesmo Servi�o, criadas no Estado, Territ�rios e no Distrito Federal.

Como consequ�ncia da grande enchente no Sudeste, no ano de 1966, foi criado, no ent�o Estado da Guanabara, o Grupo de Trabalho com a finalidade de estudar a mobiliza��o dos diversos �rg�os estaduais em casos de cat�strofes. Este grupo elaborou o Plano Diretor de Defesa Civil do Estado da Guanabara, definindo atribui��es para cada �rg�o componente do Sistema Estadual de Defesa Civil. O Decreto Estadual n� 722, de 18.11.1966, que aprovou este plano estabelecia, ainda, a cria��o das primeiras Coordenadorias Regionais de Defesa Civil ? REDEC no Brasil.

Em 19.12.1966 � organizada no Estado da Guanabara, a primeira Defesa Civil Estadual do Brasil.

Maiores informa��es: (44) 3232-8354.