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O Caps ? Centro de Atenção Psicossocial de Marialva realiza na próxima semana, de 08 a 12 de junho, das 08h às 16h (sem intervalo para almoço), uma grande feira de artesanato. Nos 5 dias, uma barraca estará montada em frente ao centro, que se localiza na Praça Ademar Bornia, nº 112 (ao lado do Colégio Bittencourt).
Quem por lá passar encontrará guardanapos, toalhas de mesa, tapetes de crochê, cachecóis, quadrinhos em E.V.A, artigos decorativos, cadernetas, cestarias e outros artesanatos a preços especiais.
Todo o material foi produzido pelos pacientes em oficinas terapêuticas do Caps e a renda oriunda da comercialização será utilizada em atividades de lazer e dividida entre o grupo de pessoas atendidas.
O objetivo é oferecer atendimento à população, realizar o acompanhamento clínico e a reinserção social dos usuários pelo acesso ao trabalho, lazer, exercício dos direitos civis e fortalecimento dos laços familiares e comunitários.
É função dos Caps:
- prestar atendimento clínico em regime de atenção diária, evitando as internações em hospitais psiquiátricos;
- acolher e atender as pessoas com transtornos mentais graves e persistentes, procurando preservar e fortalecer os laços sociais do usuário em seu território;
- promover a inserção social das pessoas com transtornos mentais por meio de ações intersetoriais;
- regular a porta de entrada da rede de assistência em saúde mental na sua área de atuação;
- dar suporte a atenção à saúde mental na rede básica;
- organizar a rede de atenção às pessoas com transtornos mentais nos municípios;
- articular estrategicamente a rede e a política de saúde mental num determinado território;
- promover a reinserção social do indivíduo através do acesso ao trabalho, lazer, exercício dos direitos civis e fortalecimento dos laços familiares e comunitários.
Estes serviços devem ser substitutivos e não complementares ao hospital psiquiátrico. De fato, o Caps é o núcleo de uma nova clínica, produtora de autonomia, que convida o usuário à responsabilização e ao protagonismo em toda a trajetória do seu tratamento.
Os projetos desses serviços, muitas vezes, ultrapassam a própria estrutura física, em busca da rede de suporte social, potencializadora de suas ações, preocupando-se com o sujeito e a singularidade, sua história, sua cultura e sua vida cotidiana.