Os adolescentes David, Alisson e Paulo, de Marialva, retornaram de Puerto Iguazu, na Argentina, com o primeiro lugar em tradicional festival de dança realizado na cidade portenha. Integrantes dos projetos ‘Formando Cidadão’ e ‘Agente Jovem de Desenvolvimento Social e Humano’, o trio conquistou título na categoria ‘Street Dance’. O desempenho do trio se deve muito ao trabalho da coreógrafa Tatiana Souza e da coordenadora Cristina Jacometto.
A conquista do trio é representativa do trabalho bem sucedido realizado pelo governo municipal, por meio da Secretaria de Ação Social, para promover a inclusão com diversas atividades que alcançam os estudantes no contraturno escolar. Dança, caratê,.informática, artesanato e diversas outras atividades ocupam adolescentes de 13 a 17 anos.
Além de manter programas criados pelos governos estadual e federal, a prefeitura investiu em ações próprias para atender crianças, adolescentes e pessoas da terceira idade. O resultado é um quadro social amplo o bastante para contemplr umnúmero expressivo de pessoas, de faixas etárias distintas e, portanto, com expectativas e interesses diferentes.
Ainda que as atividades desenvolvidas pela Secretaria de Ação Social contemplem diversas faixas etárias, a prioridade tem sido crianças e adolescentes. Para atender essa clientela, foram adotados diversos programas com o objetivo de promover a inclusão social, o fortalecimento da cidadania e redução das desigualdades por meio de diversas ações.
O trio de adolescentes que obteve importante conquista na Argentina beneficiou-se das ações sociais do governo municipal. “Ainda que tenhamos garantido a eles os instrumentos e as condições necessárias para essa importante conquista, é importante creditar a cada um deles os esforços pessoais para valorizar nosso apoio”, destaca Kátia Feltrin, secretária de Ação Social.
Osdançarinos de Marialva venceram na categoria ‘Street Dance’, modalidade Com influência da Jamaica e de Porto Rico, que se consolidou nos Estados Unidos no fim da década de 1960. Imigrantes negros vindos desses países misturavam ritmos de break com palavras de protesto. A dança chegou ao Brasil nos anos 90 e rapidamente se popularizou na periferia das grandes cidades.
O desempenho do trio se deve muito ao trabalho ao trabalho da coreógrafa Tatiana Souza e da coordenadora Cristina Jacometto