Segunda-feira, 03 de outubro de 2022
Última Modificação: 06/10/2022 15:20:33 | Visualizada 294 vezes
Serão vacinadas com a gotinha as crianças de 1 a 4 anos e, com a versão injetável, as menores de 1 ano
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A campanha de vacinação contra a Poliomelite em 2022 não começou muito bem, mas - em Marialva - conseguimos melhorar a cobertura vacinal, mas ainda faltam algumas crianças. Por esta razão, a Secretaria de Saúde anuncia a prorrogação da campanha para até 7 de outubro, sexta-feira desta semana.
Após outras prorrogações feitas pelo próprio Ministério da Saúde, diante do baixo comparecimento, Marialva realizou uma ação nos CMEIs na semana passada tendo conseguido saltar de uma cobertura vacinal de 66,6% para 90,7% das nossas crianças. "A meta é de 95%, então há ainda muito trabalho a ser feito", lembrou o secretário municipal de Saúde, José Orlando Villa. No município, 173 crianças ainda estão sem vacina.
A vacinação nesta semana acontece nas salas de vacina das Unidades Básicas de Saúde, e o público é o seguinte: vacina de gotinhas para crianças de 1 a 4 anos e vacina injetável para crianças menores de 1 ano (que devem tomar aos 2, 4 e 6 meses de vida e, se não tiverem tomado, deverão atualizar seu esquema vacinal).
A Campanha
Inicialmente prevista para durar entre 8 de agosto e 9 de setembro, na primeira etapa Marialva vacinou 1.240 crianças, alcançando a cobertura vacinal de 66,6%. Foi então que o Ministério da Saúde prorrogou para dia 30/09 quando, após os esforços da Secretaria de Saúde, em parceria com a Secretaria de Educação, no sentido de ir aos CMEIs para vacinar os alunos, consegimos atingir 1.688 crianças, chegando então ao patamar de 90,7%.
"Com a meta é 95%, essa semana seguimos realizando a busca-ativa domiciliar pois ainda temos 173 crianças sem vacina, e vacinando nas unidades até 07/10", explicou a responsável pelo Setor de Imunizações, Patrícia Hernandes. "É fudamental que os pais compreendam a importância dessa vacinação, de uma doença que foi erradicada no Brasil há muitos anos, justamente graças à vacina, e não podemos deixar ela voltar, considerando os vários estragos que causa na vida das famílias", acrescentou.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Marialva